Esta frase não é de uma complexidade gigantesca, então certamente ela é aplicada na prática, certo? Errado!
Vivemos em um país paternalista e assistencialista em que as escolas - que deveriam ser o berço da criticidade - tornaram-se apenas um "caminho para um bom emprego" ou uma "preparação para o vestibular", deixando um pouco de lado a essencial formação de um cidadão crítico.
O ápice paternalista dá-se sem dúvidas nas escolas, onde a dificuldade (e a preguiça) na docência fazem com que alunos copiem do livro respostas para perguntas que também vieram no livro, sem que haja a menor criticidade nisso. Este exercício de cópia (obsoleto em tempos de Ctrl+C e Ctrl+V) encaixa-se no melhor estilo "finge que ensina que eu finjo que aprendo".
Algumas escolas não usam mais o sistema de reprovação - pelo menos em algumas séries - sob o pressuposto de que isso desestimula o aluno. Empurrar velhas dificuldades com a barriga, doando certificados de conclusão de cursos a alunos semi-analfabetos, alimentará significativamente nosso estoque de fantoches a serem manipulados nesse grande circo chamado Brasil.
Por: Mário Brandes
Vivemos em um país paternalista e assistencialista em que as escolas - que deveriam ser o berço da criticidade - tornaram-se apenas um "caminho para um bom emprego" ou uma "preparação para o vestibular", deixando um pouco de lado a essencial formação de um cidadão crítico.
O ápice paternalista dá-se sem dúvidas nas escolas, onde a dificuldade (e a preguiça) na docência fazem com que alunos copiem do livro respostas para perguntas que também vieram no livro, sem que haja a menor criticidade nisso. Este exercício de cópia (obsoleto em tempos de Ctrl+C e Ctrl+V) encaixa-se no melhor estilo "finge que ensina que eu finjo que aprendo".
Algumas escolas não usam mais o sistema de reprovação - pelo menos em algumas séries - sob o pressuposto de que isso desestimula o aluno. Empurrar velhas dificuldades com a barriga, doando certificados de conclusão de cursos a alunos semi-analfabetos, alimentará significativamente nosso estoque de fantoches a serem manipulados nesse grande circo chamado Brasil.
Por: Mário Brandes
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